Quem convive com crianças sabe: a sinceridade delas pode levar às gargalhadas ou criar situações bem embaraçosas. E é nisso que aposta o "Conversa de Gente Grande", comandado por Marcelo Tas, que estreia neste domingo (15), às 20h, na TV Bandeirantes.
No programa, crianças de 3 a 12 anos entrevistam famosos e fazem todo tipo de perguntas. Para Pelé, que estará no programa de estreia, perguntaram como eram feitos os bebês. De Marcelo Tas, a criançada quis saber o que tinha acontecido para ele ficar careca.
O apresentador, já acostumado a fazer atrações infantis, disse que fazer este programa é a continuação de uma história, mas que agora a interação com os pequenos é diferente, já que com o Professor Tibúrcio, de "Rá Tim Bum", e o Tele Kid, de "Castelo Rá Tim Bum", ele falava para as crianças, mas não conversava diretamente com elas. E como isso foi há bastante tempo, parte das crianças do elenco conhecia Marcelo Tas do programa "CQC", mas não chegou a assistir os programas infantis que ele participou.
Tas contou também que o elenco - que não é fixo, para tentar manter a naturalidade nos integrantes - foi selecionado após longas entrevistas feitas com as crianças e com os pais delas, separadamente. Por causa disso, ele percebeu que os pais não têm ideia do que se passa na cabeça dos filhos. "A visão que os pais têm dos seus filhos é completamente oposta da realidade”. Segundo Tas, os pais ficarão surpresos ao ver o que as crianças falam durante o programa.
As crianças têm entre 3 e 12 anos e fazem "revezamento" nos programas
Além do quadro de entrevistas e da conversa com o apresentador, as crianças também vão mostrar o quanto entendem de tecnologia e conhecerão objetos de outras épocas, como o disco. "Elas (as crianças) são muito hábeis com esse monte de informação. A única diferença deles para os adultos é que elas não têm medo de errar. É importante a gente errar, porque a realidade hoje muda o tempo todo", comenta Tas.
Na hora de escolher quem faria parte do elenco, a equipe começou a procurar crianças entre 9 e 11 anos. "Aí começou a aparecer gente de 8, de 7... até que apareceu um 'micróbio' de 3 anos", diz Tas, rindo. Ele também contou que conheceu uma menina de 4 anos 'especialista em ladrão'. Ao perguntar como alguém se tornava ladrão, ela respondeu: "você fica em casa sem fazer nada, daí toma uma droga e vira um ladrão".
Para quem se animou e quer participar (ou inscrever o filho) no programa, o apresentador dispara: não é um show de talentos. Fernando Gobbo Lopes, 12 anos, faz parte do elenco e revelou que foi bem difícil conseguir a "vaga". "Fiz vários testes, foi 'ralação' mesmo! Passamos por várias etapas e fomos 'lapidados', agora estamos mais maduros", garante o garoto, que também disse que é tudo muito divertido.
Já Flávio Alexandre Bento, 12, contou que saber que ele e o irmão gêmeo haviam sido escolhidos foi uma "explosão de alegria". Ao lado de Fernando, eles disseram que só descobrem quem é o entrevistado do programa minutos antes da gravação, no camarim.
Para saber que tipo de pergunta fazer ao entrevistado, Fernando conta que tenta se manter informado sobre o que acontece pelo mundo, lendo jornais e vendo televisão. Talvez seja daí a ideia dele de que é preciso criar a lei "Mário da Penha". "É que todo dia, na escola, eu apanho das meninas. Não é justo!"
Fonte: Site Uol Crianças
No programa, crianças de 3 a 12 anos entrevistam famosos e fazem todo tipo de perguntas. Para Pelé, que estará no programa de estreia, perguntaram como eram feitos os bebês. De Marcelo Tas, a criançada quis saber o que tinha acontecido para ele ficar careca.
O apresentador, já acostumado a fazer atrações infantis, disse que fazer este programa é a continuação de uma história, mas que agora a interação com os pequenos é diferente, já que com o Professor Tibúrcio, de "Rá Tim Bum", e o Tele Kid, de "Castelo Rá Tim Bum", ele falava para as crianças, mas não conversava diretamente com elas. E como isso foi há bastante tempo, parte das crianças do elenco conhecia Marcelo Tas do programa "CQC", mas não chegou a assistir os programas infantis que ele participou.
Tas contou também que o elenco - que não é fixo, para tentar manter a naturalidade nos integrantes - foi selecionado após longas entrevistas feitas com as crianças e com os pais delas, separadamente. Por causa disso, ele percebeu que os pais não têm ideia do que se passa na cabeça dos filhos. "A visão que os pais têm dos seus filhos é completamente oposta da realidade”. Segundo Tas, os pais ficarão surpresos ao ver o que as crianças falam durante o programa.
As crianças têm entre 3 e 12 anos e fazem "revezamento" nos programas
Além do quadro de entrevistas e da conversa com o apresentador, as crianças também vão mostrar o quanto entendem de tecnologia e conhecerão objetos de outras épocas, como o disco. "Elas (as crianças) são muito hábeis com esse monte de informação. A única diferença deles para os adultos é que elas não têm medo de errar. É importante a gente errar, porque a realidade hoje muda o tempo todo", comenta Tas.
Na hora de escolher quem faria parte do elenco, a equipe começou a procurar crianças entre 9 e 11 anos. "Aí começou a aparecer gente de 8, de 7... até que apareceu um 'micróbio' de 3 anos", diz Tas, rindo. Ele também contou que conheceu uma menina de 4 anos 'especialista em ladrão'. Ao perguntar como alguém se tornava ladrão, ela respondeu: "você fica em casa sem fazer nada, daí toma uma droga e vira um ladrão".
Para quem se animou e quer participar (ou inscrever o filho) no programa, o apresentador dispara: não é um show de talentos. Fernando Gobbo Lopes, 12 anos, faz parte do elenco e revelou que foi bem difícil conseguir a "vaga". "Fiz vários testes, foi 'ralação' mesmo! Passamos por várias etapas e fomos 'lapidados', agora estamos mais maduros", garante o garoto, que também disse que é tudo muito divertido.
Já Flávio Alexandre Bento, 12, contou que saber que ele e o irmão gêmeo haviam sido escolhidos foi uma "explosão de alegria". Ao lado de Fernando, eles disseram que só descobrem quem é o entrevistado do programa minutos antes da gravação, no camarim.
Para saber que tipo de pergunta fazer ao entrevistado, Fernando conta que tenta se manter informado sobre o que acontece pelo mundo, lendo jornais e vendo televisão. Talvez seja daí a ideia dele de que é preciso criar a lei "Mário da Penha". "É que todo dia, na escola, eu apanho das meninas. Não é justo!"
Fonte: Site Uol Crianças
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